Volume 9 – 2019 (0002)

“Frágil, sinto-me frágil”: vulnerabilidades do teletrabalhador

Susana Ferreira dos Santos 1

1 Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal

To cite this text:

Santos, S. F. (2019), “Frágil, sinto-me frágil”: vulnerabilidades do teletrabalhador, Percursos & Ideias, Vol. 9, pp. 18-29.

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Abstract

Some teleworkers’ rights are vulnerable, because of their potential lack of effectiveness. We will focus on working time, as there are many oppressions to the feasibility of the rules related to the maximum limits of the normal working period: dubious situations related to working time or a rest period, which means that is at stake the control of the working time; as well as the compliance with the obligation to maintain a record of working time. The exercise of collective rights is also unstable, as well as the bargaining power of teleworkers, in the context of the structures of the industrial relations. It will be also adressed the delicate issue of occupational safety and health and the system of occupational accidents, mandatory reflection, even because in home-based telework, the worker’s workplace is his/her own home.

Keywords

Telework, Globalisation, Information and communication technologies, Work organisation.

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